É possível usar analgésicos de forma segura
Considerada como quinto sinal vital, a dor tem como função principal alertar o indivíduo de que algo não está bem com o seu corpo. No Brasil, mais de 55 milhões de pessoas sofrem com os diversos tipos de dor.
Apesar da função protetora, a dor é uma sensação desagradável e pode ser descrita como uma experiência individual. Para ajudar a preveni-la, algumas dicas podem ser bastante eficazes, como ter uma boa noite de sono, alimentar-se bem, fazer exercícios físicos, alongar-se, beber bastante água e visitar seu médico regularmente.
Para aliviar a dor (após diagnosticada por um médico), é possível fazer uso de analgésicosisentos de prescrição de forma segura e responsável. O uso destes medicamentos deve ser feito conforme orientações da bula e por um período máximo de 10 dias.
Apesar da função protetora, a dor é uma sensação desagradável e pode ser descrita como uma experiência individual. Para ajudar a preveni-la, algumas dicas podem ser bastante eficazes, como ter uma boa noite de sono, alimentar-se bem, fazer exercícios físicos, alongar-se, beber bastante água e visitar seu médico regularmente.
Para aliviar a dor (após diagnosticada por um médico), é possível fazer uso de analgésicosisentos de prescrição de forma segura e responsável. O uso destes medicamentos deve ser feito conforme orientações da bula e por um período máximo de 10 dias.
Saiba Mais
Advil® é um analgésico indicado para diversos tipos de dor, entre elas as dores de cabeça, nas costas e musculares. Advil® faz parte de uma nova geração de analgésicos, que conta com a inovadora tecnologia de cápsulas líquidas. Graças à fácil absorção do líquido pelo organismo, a dor é eliminada mais rapidamente.
Além disso, possui efeito prolongado quando comparado a outros analgésicos. Um estudo desenvolvido pela Research International com 1.600 brasileiros identificou a dor de cabeça como a principal vilã, atingindo 85% dos entrevistados.
Além disso, possui efeito prolongado quando comparado a outros analgésicos. Um estudo desenvolvido pela Research International com 1.600 brasileiros identificou a dor de cabeça como a principal vilã, atingindo 85% dos entrevistados.
